segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Esclarecimentos sobre compensação dos dias de greve

De acordo com a clausula 63 do Acordo específico da Caixa, o dia 07 de outubro terá que ser compensado. Nos seguintes termos:

Parágrafo Único - As ausências, por motivo de paralisação, ocorrida no dia 07/10/2016 deverão ser compensadas, com prestação de jornada suplementar de trabalho, limitada a até 2 (duas) horas por dia, de 17/10/2016 até o dia 14/11/2016. As horas não compensadas serão descontadas na folha de pagamento de Dezembro/2016.
http://www.bancariosrn.com.br/noticias/2926/esclarecimentos-sobre-compensao-dos-dias-de-greve

sábado, 15 de outubro de 2016

Inf.16/1569 - Informações importantes da Caixa Econômica Federal

O pagamento da antecipação da PLR e o abono de R$ 3.500,00 serão efetuados no dia (20/10). As diferenças salariais e as diferenças nos benefícios também serão creditadas no dia (20/10), somente a diferença do auxílio alimentação/refeição serão ajustadas em novembro.
Dias de Greve
Para todos os empregados que retornaram ao trabalho no dia (07/10) ou dia (10/10), os dias de greve serão anistiados.
Já para os empregados que não compareceram ao trabalho a partir do dia (10/10), os dias serão considerados falta ao trabalho. Na CEF não haverá compensação de dias parados.
Diretoria Executiva da CONTEC

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Bancos antecipam abono, PLR e diferenças salariais

Itaú pagará abono, diferenças salariais e PCR dia 21. BB paga PLR, abono e diferenças salariais a partir de quinta (13). Caixa paga PLR e abono dia 20

13/10/2016

Após as entidades sindicais e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) assinarem a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2016-2018 e os acordos aditivos específicos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, parte das instituições financeiras anteciparão o pagamento da PLR, abono e diferenças salariais, entre elas estão o banco Itaú, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.
Itaú
O banco Itaú pagará aos seus funcionários o abono, diferenças salariais e PCR no próximo dia 21 de outubro. O valor da Participação Complementar de Resultado (PCR) será corrigido conforme índice de reajuste da categoria, 8%. O pagamento será realizado pelo banco junto com primeira parcela da PLR.
No dia 27 de outubro, o banco pagará a diferença dos vales refeição e alimentação e a 13ª cesta alimentação.
Bolsas – Para 2017, após cobrança do Sindicato, o Itaú concordou em disponibilizar 5 mil bolsas de estudo no valor de R$ 390. Além da primeira graduação, os valores podem ser utilizados para pós ou segunda graduação.
Caixa 
A assinatura do acordo específico da Caixa, na noite desta quinta-feira (13), garantiu até o próximo dia 20 o pagamento do abono de R$ 3,5 mil, a primeira parcela da PLR, verbas retroativas a setembro e as diferenças salariais.
Além dos 31 dias de greve que serão abonados, o Comando Nacional dos Bancários conseguiu negociar a compensação do 32º dia até 14 de novembro.
Banco do Brasil
O Banco do Brasil pagará o abono, as diferenças salariais e a antecipação da PLR aos seus funcionários já a partir desta quinta-feira (13).
Ficou assegurado no Banco do Brasil a manutenção do modelo semestral de PLR, composto pelo Módulo Fenaban – que corresponde a um valor fixo, mais 45% do salário paradigma – e Módulo BB, integrado por montante variável, além da distribuição linear de 4% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016 entre todos os funcionários.


Fonte: Contraf-CUT

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Assinatura da CCT será na quinta-feira (13)

 

Acordos aditivos com Caixa e Banco do Brasil também serão assinados no mesmo local, em São Paulo

 
O Comando Nacional dos Bancários acaba de agendar com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) a assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2016/2018 para a próxima quinta-feira, 13 de outubro, às 16 horas no Hotel Maksoud, em São Paulo. As assinaturas dos acordos com o Banco do Brasil e com a Caixa serão na sequência.
A antecipação da PLR e o abono serão pagos até o dia 24 de outubro. O Comando Nacional se reúne para avaliação da Campanha, às 13 horas da quinta-feira, na Sede da Contraf em São Paulo.
Fonte: Contraf-CUT

domingo, 9 de outubro de 2016

Bancários da Caixa decidem pelo fim da greve em todo o país

 

A paralisação, que em vários estados brasileiros completou 32 dias, terminou nesta sexta-feira com aprovação, nas assembleias

 
Reunidos em assembleias nesta sexta-feira (7), bancários e bancárias da Caixa dos estados que não haviam aceito a proposta ontem decidiram pelo fim da greve. A paralisação por tempo indeterminado no banco completou 32 dias nesta sexta. A maior mobilização dos últimos anos.  
Decidiram pela aprovação da proposta específica da Caixa, determinando o fim das paralisações, dos bancários do banco público dos estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Amapá, Bahia e Pernambuco
 
Fonte: Contraf-CUT

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

MOGI DAS CRUZES: Bancários aprovam fim da greve na Caixa

07/10/2016
Bancários da Caixa aprovam proposta da direção do banco e colocam fim à greve. Atendimento voltará ao normal na próxima segunda-feira (10 de outubro).

SÃO PAULO: Empregados encerram a greve na Caixa Federal

Trabalhadores de São Paulo, Osasco e região aprovaram em assembleia na sexta propostas de dois anos da Fenaban e do banco público; PLR Social fica mantida no período e será discutida a revisão do RH 184
São Paulo – Um dia após os trabalhadores dos bancos privados e do Banco do Brasil aprovarem a proposta de acordo por dois anos, foi a vez de os empregados da Caixa Federal de São Paulo, Osasco e região encerrarem a greve, na noite da sexta-feira 7.
Veja mais...

Bancários encerram greve, mas Caixa segue fechada em 7 capitais

Após 31 dias de paralisação, bancários de todos os 26 Estados, mais o Distrito Federal, já decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria após mais de um mês. As agências voltam a funcionar nesta sexta-feira (7).
A exceção são algumas agências da Caixa. Servidores do banco rejeitaram a proposta em capitais de ao menos sete Estados do país: Amapá, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo.
A terceira oferta apresentada pela Fenaban (Federação Nacional do Bancos) na noite de quarta-feira foi de reajuste de 8% em 2016 e abono de R$ 3.500. A proposta também inclui aumento de 10% no vale refeição e no auxílio-creche-babá e de 15% no vale alimentação. Os bancos também se comprometeram a garantir aumento real de 1% em todos os salários e demais verbas.
O acordo proposto pelos bancos tem validade de dois anos. Para 2017, os salários serão reajustados pela inflação (INPC/IBGE), mais 1% de aumento real.
Veja abaixo as regiões que encerraram a greve:

ACRE
Por unanimidade, os funcionários de bancos do Acre decidiram aceitar a nova proposta oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e encerrar a greve que já durava 31 dias. A proposta foi aceita durante assembleia da categoria na tarde desta quinta-feira (6).
ALAGOAS
Os bancários que atuam nas agências do estado de Alagoas aceitaram, durante assembleia realizada na noite desta quianta-feira (06), na sede do Sindicato dos Bancários em Maceió, a proposta da Federação Nacional do Bancos (Fenaban) e encerraram a greve da categoria. Eles retomam às atividades já na manhã desta sexta-feira (07).
AMAPÁ
Bancários do Amapá decidiram, em assembleia geral na noite desta quinta-feira (6), encerrar a greve, segundo o sindicato da categoria. Com o fim da paralisação, agências devem retornar os serviços internos na sexta-feira (7).

AMAZONAS
Os bancários do Amazonas decidiram, durante assembleia realizada nesta quinta-feira (6),  encerrar a greve após 31 dias de paralisação. As agências devem voltar a funcionar, na capital e interior, nesta sexta-feira (7).
BAHIA
Na Bahia, os bancários decidiram encerrar a greve. As agências voltam a funcionar nesta sexta-feira (7). Segundo o sindicato da categoria, apenas os servidores da Caixa continuarão parados.
CEARÁ
Bancários de empresas privadas, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal decidiram retomar atividades já nesta sexta-feira (7) ao aceitar proposta da Federação Nacional dos Bancos.
DISTRITO FEDERAL
Bancários de todos os bancos do Distrito Federal decidiram, em assembleia, encerrar a greve. O retorno aos postos de trabalho deve ocorrer já na manhã desta sexta (7).
ESPÍRITO SANTO
Assembleia dos bancários no Espírito Santo aceitou a proposta dos bancos. As agências voltam a funcionar nesta sexta (7).
GOIÁS
Após 31 dias, os bancários de Goiás decidiram encerrar a greve após assembleias realizadas nesta quinta-feira (6), em Goiânia. A categoria aceitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que, entre os principais pontos, reajusta o salário em 8%, mais um abono de R$ 3,5 mil.
MARANHÃO
A greve dos bancários no Maranhão terminou na maioria das agências dos bancos públicos e privados. O Sindicato dos Bancários do Maranhão (Seeb-MA) informou que apenas as agências da Caixa Econômica Federal seguem sem funcionar normalmente, por tempo indeterminado. Sendo assim, a partir desta sexta-feira (7), os atendimentos nas agências do Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste serão retomados.
MATO GROSSO
Os bancários de Mato Grosso encerram a greve da categoria que durou pouco mais de um mês. Os profissionais aceitaram a proposta de reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil ainda este ano. Com a decisão, as mais de 270 agências fechadas em todo o estado, por causa da paralisação, devem voltar a funcionar na sexta-feira (7).
MATO GROSSO DO SUL
Bancários privados, do Banco do Brasil e da Caixa Federal aceitaram proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve em Mato Grosso do Sulx, que durou 31 dias.
MINAS GERAIS
Belo Horizonte

Bancários de Belo Horizonte e outras 54 cidades de Minas decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria, de acordo com o Sindicato dos Bancários de BH e Região. O movimento durou 31 dias e foi o mais longo dos últimos anos.

Divinópolis
Em assembleia que começou às 18h30 e durou quase uma hora, os profissionais votaram e decidiram por aceitar a proposta de reajustes oferecida pelos bancos. Todas as 19 agências da cidade voltam a operar normalmente nesta sexta-feira (7), após 31 dias de greve.

Governador Valadares
Após assembleia realizada no início da noite desta quinta-feira (6), bancários decidiram pelo fim da greve em Governador Valadares. Desde o dia oito de setembro que a categoria havia aderido à greve; 22 agências estavam com os trabalhos paralisados ou comprometidos na cidade.
Zona da Mata
O Sindicato dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Zona da Mata e Sul de Minas (Sintraf) decidiu encerrar a greve dos bancários na região após pouco mais de um mês de paralisação. Em Juiz de Fora, 45 agências chegaram a ter as atividades suspensas sendo 24 bancos privados e 21 bancos públicos.
PARÁ
Os bancários de bancos privados encerraram a greve no Pará. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (6), após assembleia categoria que aceitou a proposta de 8% de aumento salarial, mais R$ 3,5 mil de abono, além de reajuste de quinze por cento de vale alimentação e 10% no auxílio creche.
PARAÍBA
Após 31 dias de greve, os bancários da Paraíba decidiram encerrar a paralisação no estado e voltam a trabalhar nesta sexta-feira (7). A decisão foi tomada nesta quinta-feira (6), durante assembleia geral na sede do Sindicato dos Bancários da Paraíba, em João Pessoa, segundo o secretário-geral da entidade, Marcelo Alves. A decisão vale tanto para os bancos públicos quanto para os privados.

PARANÁ
Curitiba

Os bancários dos bancos públicos e privados de Curitiba e da Região Metropolitana decidiram encerrar a greve.
PERNAMBUCO
O Sindicato dos Bancários de Pernambuco votou pelo fim da greve na noite desta quinta-feira (6). Funcionários da rede privadas e dos bancos públicos do Nordeste (BNB) e do Brasil, decidiram pelo fim da paralisação. Os funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF) decidiram continuar em greve, com placar de 100 votos a favor e 94 contra.

Caruaru
A greve dos bancários chegou ao fim em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A informação foi divulgada pelo Sindicato dos Bancários do município.
PIAUÍ
Os bancários do Piauí decidiram nesta quinta-feira (6) encerrar a greve da categoria. As agências voltam a funcionar normalmente nessa sexta-feira (7). A terceira oferta apresentada Fenaban (Federação Nacional do Bancos) na noite de quarta-feira foi de reajuste de 8% em 2016 e abono de R$ 3.500.
RIO DE JANEIRO
Bancários privados aceitam proposta da Fenaban e suspendem paralisação nesta quinta-feira (6). A Caixa Econômica Federal rejeitou as propostas e manteve a greve. O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro confirmou a decisão.
RIO GRANDE DO NORTE
Com exceção dos funcionários da Caixa, cujas agências permanecem fechadas, os bancários do Rio Grande do Norte aceitaram proposta dos bancos e voltam ao trabalho nesta sexta (7).
RIO GRANDE DO SUL
A exemplo dos demais estados do país, os bancários do Rio Grande do Sul aceitaram proposta dos bancários e voltarão ao trabalho nesta sexta (7).
RONDÔNIA
Os bancários de Rondônia decidiram encerrar a greve iniciada há mais de um mês em todo país. A paralisação chegou ao fim após eles aceitarem o acordo que inclui reajuste salarial de 8% e abono de R$ 3,5 mil. Mais de 110 agências bancárias fecharam na greve no estado. O atendimento ao público do estado retorna na sexta-feira (7).
RORAIMA
Os funcionários dos bancos públicos e privados em Roraima decidiram encerrar a greve após 29 dias, segundo informou o presidente do Sindicato dos Bancários de Roraima, Adalto Andrade.
SANTA CATARINA
Os bancários em greve nas regiões de  Criciúma, no Sul catarinense, de Chapecó, no Oeste do estado, e de Joinville, no Norte decidiram encerrar a paralisação. O Sindicato dos Bancários de Florianópolis e região também decidiu pelo fim da greve após aprovação de propostas da Fenaban, do Banco do Brasil e da Caixa. O sindicato é responsável por mais de 20 cidades, incluindo São José, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Garopaba e Urubici.

SÃO PAULO
Campinas

Os bancários da região de Campinas aceitaram a proposta patronal e decidiram encerrar a greve em assembleia realizada na noite desta quinta-feira, 6. Eles aprovaram as propostas de acordo com a Fenaban e os aditivos à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com Banco do Brasil e Caixa Federal.

Capital, Osasco e Região
Bancários dos bancos privados e do Banco do Brasil das cidades de São Paulo, Osasco e região decidiram encerrar a greve, informou o sindicato que representa a categoria localmente. Já os bancários da Caixa rejeitaram a proposta dos bancos e decidiram manter a greve.
Mogi das Cruzes e Suzano
Agências bancárias privadas e do Banco do Brasil devem abrir normalmente nesta sexta-feira (7) após 31 dias de greve. De acordo com o  Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes - também responsável por Biritiba Mirim, Salesópolis, Suzano e Poá a decisão foi tomada após assembleia na noite desta quinta. Nessas cidades, apenas as agências da Caixa não devem funcionar, já que os bancários não aceitaram a proposta. Em Itaquaquecetuba, Arujá, Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Santa Isabel, todas as agências voltam a funcionar.
Presidente Prudente
Após 31 dias, a greve dos bancários chegou ao fim na noite desta quinta-feira (6), em Presidente Prudente e região. Conforme o presidente do sindicato da categoria, Edmilson Trevizan, os profissionais aceitaram a proposta de reajuste salarial de 8% oferecida pelos banqueiros.
Ribeirão Preto
O Sindicato dos Bancários de Ribeirão Preto (SP) confirmou ter encerrado a greve na cidade após um mês de paralisação. A categoria aceitou uma proposta de reajuste de 8% oferecida pelos bancos para este ano, além da garantia de aumento acima do índice da inflação para 2017, durante assembleia realizada na noite desta quinta-feira (6).
Rio Preto e Araçatuba
Os bancários decidiram por encerrar a greve durante assembleias nesta quinta-feira (6) nas regiões de Rio Preto e Araçatuba (SP). Segundo o sindicato, os trabalhadores bancários, seguindo o movimento nacional, aceitaram a proposta oferecida pela Federação Brasileira de Bancos (Fenaban) de 8% de reajuste e abono de R$3,5 mil.
Santos
Bancários dos bancos privados e do Banco do Brasil da Baixada Santista decidiram encerrar a greve após assembleia realizada na noite desta quinta-feira (6). A categoria retorna ao trabalho já nesta sexta-feira (7). Segundo o Sindicato dos Bancários de Santos e Região (SEEB Santos), os bancários que trabalham na Caixa Econômica Federal decidiram manter a greve.
Sorocaba e Jundiaí
A maioria dos bancários de Sorocaba e região aprovou na noite desta quinta-feira (6) a proposta dos bancos, pondo fim à greve que já durava 31 dias. Após grande mobilização nacional da categoria bancária, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou na quarta-feira (5), em São Paulo (SP), uma nova proposta para o Comando Nacional dos Bancários.
Vale do Paraíba e Região
Após 31 dias de paralisação, os bancários decidiram encerrar a greve no Vale do Paraíba e região, informou o sindicato que representa a categoria. Eles voltam ao trabalho nesta sexta-feira (7) e as agências funciona, normalmente.
Piracicaba (SP)
Em assembleia durante a tarde, a categoria resolveu aceitar a proposta da Federação Nacional do Bancos (Fenaban) de 8% no aumento salarial, pagamento de abono de R$ 3,5 mil, reajuste do vale-alimentação de 15% e aumento de 10% nos vale-refeição e auxílio-creche. Com a decisão, as agências bancárias abrirão normalmente nesta sexta-feira (7).
SERGIPE
O Sindicato dos Bancários de Sergipe (Seeb) confirmou o fim da greve da categoria após 31 dias, que foi aprovada durante uma assembleia dos trabalhadores realizada na noite desta quinta-feira (6), em Aracaju.
TOCANTINS
A greve dos bancários chegou ao fim no Tocantins nesta quinta-feira (6). Conforme presidente do Sindicato dos Bancários do Tocantins (SINTEC-TO), Crispim Batista Filho, a decisão foi durante assembleia na noiete desta quinta-feira. A categoria aceitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste de 8% dos salários e mais abono de R$ 3.500.
Greve nacional mais longa
A greve completou 31 dias nesta quinta-feira (6) e supera a de 2004, primeiro ano em que os bancários se uniram para negociar melhores condições para a categoria e que tinha sido a mais longa até então com duração de 30 dias, segundo a Confederação Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A greve de 2015 durou 21 dias.
Negociações
Os bancários pediam a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real (totalizando 14,78% de reajuste), valorização do piso salarial - no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho) e PLR de três salários mais R$ 8.317,90.
Antes do início da greve, no dia 29 de agosto, os bancos propuseram reajuste de 6,5%. Novas propostas foram apresentadas nos dias 9 e 28 de setembro, de reajuste de 7%. Todas foram rejeitadas pelos bancários, que decidiram manter a greve por tempo indeterminado.
Impacto nos serviços
A greve afetou os serviços bancários em todo o país, pois algumas situações não podiam ser resolvidas em canais de autoatendimento e outros meios alternativos.
Na quarta-feira (5) 13.123 agências e 43 centros administrativos ficaram fechados segundo a Contraf, o correspondente a 55% dos locais de trabalho em todo o país. O dia em que foi registrado o maior número de agências fechadas foi 27 de setembro, quando 13.449 fecharam as portas.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Maioria das assembleias aprova proposta Fenaban e o acordo específico da Caixa

Com a decisão, a categoria encerra a greve de 31 dias e retorna ao trabalho em grande parte das bases sindicais
Seguindo orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, a grande maioria das assembleias realizadas, nesta quinta-feira (6), em todo o País aprovou a proposta da Fenaban e os acordos específicos da Caixa, encerrando a greve de 31 dias.
Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, os bancários saem vitoriosos de uma das campanhas mais difíceis dos últimos anos. "Conseguimos vitórias importantes. A maior greve da história. Um número expressivo de bancários e bancárias mostrou a força da nossa unidade e da mobilização nacional. Um acordo inédito de dois anos. Uma vitória compreendida pelos milhares de trabalhadores e trabalhadoras que aderiram por 31 dias em mais de 13 mil agências. E mais uma vez a Fenaban fez o triste papel de jogar a culpa nos trabalhadores. Os bancários e bancárias mostraram serenidade numa greve pacífica e corajosa. Provaram para os que não aderiram que quem luta, conquista. E confirmaram que só a luta te garante! Somos uma categoria de luta."

O acordo de dois anos prevê 8% de reajuste mais abono de R$3,5 mil, em 2016. No vale-alimentação o reajuste proposto é maior, de 15%. No vale-refeição e no auxílio creche/babá é de 10%. Para 2017, a Fenaban aceitou repor integralmente a inflação (INPC/IBGE) mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas.

Levantamento feito pela Contraf-CUT até as 22h desta quinta-feira (6) indica que a maioria das assembleias aprovou tanto a proposta da Fenaban quanto o acordo específico da Caixa.

Acompanhe o balanço das assembleias:

FETEC SP
1- ABC (Privados/ BB/CEF)
2 - Assis (Privados/ BB/CEF)
3 -Limeira (Privados/ BB/CEF)
4- Taubaté (Privados/ BB/CEF)
5- Jundiai (Privados/ BB/CEF)
6- São Paulo (Privados/ BB/ CEF - Não)
7- Catanduva (Privados/ BB/CEF)
8 - Presidente Prudente (Privados/ BB/CEF)
9 - Mogi das Cruzes (Privados/ BB/CEF- Não)
10 - Araraquara (Privados/ BB/CEF)
11- Bragança Paulista (Privados/ BB/CEF)
12 – Guarulhos (Privados/ BB/CEF)
13 – Vale do Ribeira (Privados/ BB/CEF)

FETEC CN
1 - Roraima  (Privados/ BB/CEF)
2 - Pará (Privados/ BB/ CEF)
3 - Brasilia (Privados)
4 - Rondonia (Privados/ BB/CEF)
5- Rondonópolis (Privados/ BB/CEF- não)
6- Dourados (Privados/ BB/ CEF)
10 – Campo Grande (Privados/ BB)
11 – Mato Grosso (Privados/ BB/CEF)
12 – Amapá – Rejeitou Fenaban e CEF aprovou BB
13 – Acre (Privados/ BB/CEF)
14 – Barra do Garça (Privados/ BB/CEF)
15 – Sintraf – Ride (Privados/ BB/CEF)

FETEC NE
1 – Ceará (Privados/ BNB/ BB/ CEF)
2 – Campina Grande (Privados/ BNB/ BB/ CEF)
3 – Alagoas (Privados/ BB/CEF)
4 – Paraíba (Privados/ BB/CEF)
5 – Piauí (Privados/ BB/CEF)
6 – Pernambuco (Privados/ BB/CEF/ BNB)

FETRAFI MG
1- Teofilo Otoni (Privados/ BB/CEF)
2 - Divinópolis - (Privados/ BB/CEF)
3 – Uberaba - (Privados/ BB/CEF)
4 – Belo Horizonte (Privados/ BB/CEF)
5 – Cataguazes (Privados/ BB/ CEF)
6 – Ipatinga (Privados/ BB/CEF)
7 – Juiz de Fora (Privados/ BB/CEF)
8 – Pato de Minas (Privados/ BB/CEF)

FETEC PR
1 - Arapoti (Privados/ BB/CEF)
2 - Cornélio Procópio (Privados/ BB/CEF)
3 - Londrina (Privados/ BB/CEF)
4 - Paranavai (Privados/ BB/CEF)
5 - Toledo (Privados/ BB/CEF)
6- Curitiba (Privados/BB/CEF)
7 - Campo Mourão (Privados/ BB/CEF)
8 – Apucarana (Privados/ BB/CEF)
9 – Guarapuava (Privados/ BB/CEF)
10 – Umuarama (Privados/ BB/CEF)

FETRAFI RJ/ES
1- Rio (Privados - OK Rejeitou CEF)
2 - Sul Fluminense (Privados/ BB/CEF)
3 - Itaperuna (Privados)
4 – Campos (Privados/ BB/CEF)
5 – Niterói (Privados/ BB/CEF - não)
6 – Teresópolis (Privados/ BB/CEF)
7 – Baixada Fluminense (Privados/ BB/CEF - não)
8 – Angra dos Reis (Privados/ BB/CEF- não)
9 – Petrópolis (Privados/ BB/CEF)

FETRAFI RS
1 - Alegrete (Privados/ BB/CEF/Banrisul)
2 - Camaquã (Privados/ BB/CEF/Banrisul)
3 - Litoral Norte (Privados/ BB/CEF)
4 - N. Hamburgo (Privados/ BB/CEF)
5 - Rio Grande (Privados/ BB- NF/CEF - NF)
6 - Santa Rosa (Privados/ BB/CEF)
7 - Vacaria (Privados/ BB/CEF)
8 - Caxias do Sul (Privados/ BB/CEF)
10 - Santiago (Privados/ BB/CEF)
11 – Vale do Cai (Privados/ BB/CEF)
12 – Porto Alegre (Privados/ BB/CEF)
13 – Vele do Paranhana (Privados/ BB/CEF)
14 – Cruz Alta (Privados/ BB/CEF)
15 – Bagé (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
16 – Bento Gonçalves (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
17 – Cachoeira do Sul (Privados/ BB/CEF- não/ Banrisul- não)
18 – Carazinho (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
19 – Erechim (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
19 – Frederico W. (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
20 – Guaporé (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
21 – Horizontina (Privados/ BB/CEF/ Banrisul0
22 – Ijuí (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
23 – Lajeado (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
24 – Nova Prata (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
25 – Passo Fundo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
26 – Pelotas  (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
27 – Rio Pardo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
28 – Rosario do Sul (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
29 – Santa Cruz (Privados/ BB/CEF- não)
30 – Santa Maria (Privados/ BB/CEF - não)
31 – Santana do Livramento (Privados/ BB/CEF/ Banrisul - não)
32 – Santo Ângelo (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
33 – São Borja (Privados/ BB/CEF- não)
34 – São Gabriel (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)
35 – São Luiz Gonzaga (Privados/ BB/CEF/ Banrisul)

FETEC SC
1- Criciuma (Privados/ BB/CEF)
2 - Florianóplolis (Privados/ BB/CEF)
3- Araranguá (Privados/ BB/CEF)
4- Chapecó (Privados/ BB/CEF)
5 – Videira (Privados/ BB/CEF)

FILIAÇÃO DIRETA
1 - Piracicaba  (Privados/ BB/CEF)
2- Guaretinguetá (Privados/ BB/CEF)
3- Rio Claro (Privados/ BB/CEF)
4 - Campinas (Privados/ BB/CEF)

FEEB BA/SE
1 – Feira de Santana (Privados/ BB/CEF)
2 – Jequié (Privados/ BB/CEF)
3 – Salvador (Privados/ CEF - não)
4 – Extremo Sul (Privados/ BB/CEF)

FONTE: http://www.fenae.org.br/portal/data/pages/8A19A302579C72CE01579CB1CEF43422.htm

RIO DE JANEIRO: Na Caixa, empregados decidem continuar em greve

Em assembleia, ontem à noite na Galeria dos Empregados do Comércio, cerca de 800 empregados da Caixa acataram a orientação do Sindicato e rejeitaram a proposta da empresa de reajuste salarial de 8% mais R$3.500,00 de abono e outras cláusulas do acordo proposto pela Fenaban.
Embalados pelo sucesso do movimento de quarta-feira, quando abraçaram o prédio "Barrosão", empregados de todos os níveis decidiram manter fechadas as portas das agências da Caixa, nesta sexta-feira (7), e realizar assembleia, às 17h para decidir sobre o rumo do movimento. O local será informado em nosso site (www.bancariosrio.org.br).
RH 184
Os oradores não pouparam adjetivos para desqualificar a proposta da empresa em relação à formação de comissão paritária para debater o RH 184, principalmente a função de caixa. Também a formação de um grupo de trabalho, para discutir as regras de descomissionamento da incorporação de função, foi fortemente combatida pelos oradores. "Os GTs sempre foram farsa, a exemplo daquele que discute há anos a isonomia", disse um orador.
Gestores
Os representantes do Sindicato convocaram os trabalhadores a estarem todos na porta das agências para fazer piquete. "Não será com bravata que conseguiremos derrubar o RH 184.
De que adiante botar o adesivo "não" para vir à assembleia e amanhã bater o ponto e trabalhar?" disse o diretor do Sindicato, José Ferreira, acrescentando que um dia de movimento bem sucedido não vai resolver os problemas relacionados ao RH 184. A assembleia aplaudiu com entusiasmo quando se disse que é imoral e injusto com os colegas, votar pela greve e trabalhar no dia seguinte.
Conheça a proposta rejeitada
Na rodada específica realizada de quarta para quinta-feira, a Caixa propôs:
PLR
  • Regra básica da Fenaban, de 90% do salário mais R$2.183,53, limitado a R$11.713,59, mais uma parcela adicional (2,2% do lucro líquido de 2016, dividido pelo número de empregados, limitado a R$4;367.07. Fica assegurado o mínimo de um salário do empregado, se a soma da PLR da Fenaban mais a PLR adicional não atinja esse limite.
  • PLR adicional ou PLR social - Serão destinados 4% do lucro líquido, distribuídos linearmente entre os empregados. Essa regara será mantida por dois anos.
  • Antecipação da PLR – Aprovada a proposta, a Caixa pagará 60% do valor total da PLR devida até 10 dias após a assinatura do acordo.
  • Promoção por mérito - A evolução por mérito fica assegurada por dois anos.
  • Bolsa de estudos – Concessão de 1.600 bolsas: 330 para gradução,500 para pós-graduação e 800 para idiomas.
  • Licença-amamentação – As bancárias mães, inclusive adotivas, com filho de idade inferior a 12 meses, terão descansos dois especiais de meia hora cada, por dia. Em caso de gêmeos, o descanso será de duas horas. Há a opção do descanso por uma hora.
  • Vale cultura – Fica mantido e tem direito o empregado que ganha até oito salários mínimos
  • Férias – A Caixa vai renovar a cláusula referente ao parcelamento do adiantamento de férias em até 10 parecelas.
  • Saúde Caixa – Manutenção do GT Saúde do Trabalhador, do Saúde Caixa e da mesa permanente de negociação. Para a pauta virá a discussão dos impactos decorrentes da implantação de novos processos de trabalho.

Na Caixa, empregados decidem continuar em greve

Em assembleia realizada na Galeria dos Empregados do Comércio, bancários da CEF rejeitaram
proposta e decidiram manter a greve. Nova assembleia é hoje, 17h. O local não foi definido até o
fechamento desta edição e será informado em nosso site (www.bancarios.org.br). Página 2.



PERNAMBUCO: Caixa permanece com paralisação por tempo indeterminado

06/10/2016
Após debate acalorado, é aprovado por maioria ampla de votos o encerramento da greve dos bancários. A decisão é retirada em assembleia da categoria, realizada na noite desta quinta-feira (6), para apreciação da proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ao Comando Nacional de Greve na décima rodada de negociação. As agências voltam a funcionar normalmente neste sexta-feira (07).
Os bancários dos bancos privados, do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco do Brasil (BB) votaram quase em sua totalidade pelo fim da greve. Já os funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF) votaram pela permanência da greve com placar apertado de 100 votos a 94 contra. Mais de 500 trabalhadores participaram do pleito.
Após 30 dias de paralisação e 10 rodadas de negociação, a oferta dos bancos para o ano corrente consiste em reajuste de 8%; abono de R$ 3.500,00; 15% no vale-alimentação; 10% no vale-refeição; 10% no auxílio creche-babá; licença paternidade de 20 dias; abono integral dos dias parados e garantia de emprego através da realocação e requalificação de funcionários. Para 2017, garantia de reajuste conforme Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) e mais 1% de aumento real nos salários e em todas as verbas.
Para o Comando, a campanha de 2016 foi a mais difícil da história da categoria em razão das adversidades políticas econômicas com ameaças graves aos direitos dos trabalhadores, mas, também uma das mais gloriosas batalhas Inicialmente, os banqueiros tentaram impor um modelo copiado da década de 1990 com redução dos salários e elevação dos lucros líquidos do setor financeiro. Apresentaram assim um reajuste de 6,5% e depois aumentaram pifiamente para 7%. Os trabalhadores rejeitaram a oferta e intensificaram a greve que chegou a ser a maior desde 2004 em mobilização e em número de dias paralisados. No Estado de Pernambuco atingiu-se o patamar de 98% de agências fechadas e no Brasil quase 60% durante um mês de paralisação.
Nas negociações específicas com o BB, CEF e BNB, destacam-se a ampliação da participação de mulheres em funções gerenciais, reestruturação de dívidas dos funcionários e criação de Comissão Paritária para discussão do aprimoramento do RH 184 que afeta as condições de trabalho e os direitos dos trabalhadores, respectivamente.
Considerando os itens acima, o Comando Nacional de Greve conseguiu assegurar alguns pontos de pauta prioritários. Assim, resistiu ao velho modelo de acordo da década de 1990 que reduzia os salários dos trabalhadores e elevava o lucro das empresas. Também garantiu a defesa do emprego através da criação de um Centro de Realocação e Requalificação Profissional nos bancos cuja finalidade é qualificar e realocar funcionários ameaçados pela reestruturação evitando assim as demissões. Sobre os dias parados durante a greve, a Fenaban insistiu na compensação de todos, sem prazo limite. Mas o Comando não aceitou a postura dos banqueiros e conseguiu a inédita vitória de abono integral. Os paredistas também conseguiram garantir a licença-paternidade de 20 dias, conforme lei sancionada neste ano, durante o governo da presidenta Dilma Rousseff.
Conforme a presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Suzineide Rodrigues, não se pode afirmar que é este o acordo ideal, mas foi o possível diante da conjuntura adversa vivenciada. Para ela, os bancários promoveram um belo combate, não apenas contra os banqueiros, mas também enfrentou seus aportes jurídicos, midiáticos e apaniguadas associações de classe. “Além dos banqueiros, enfrentamos uma batalha vigorosa contra poderosos inimigos da classe trabalhadora. Mas resistimos bravamente. Nossa luta neste momento de recrudescimento do campo conservador deve servir de inspiração para todos os trabalhadores e trabalhadoras”, avalia.
Para os paredistas, em seu desdobramento, a greve elevou-se de uma simples pauta de reivindicação de uma categoria para uma disputa sobre modelo de desenvolvimento tensionado de um lado pela elite econômica neoliberal que pretende desmontar os direitos trabalhistas e do outro os trabalhadores que lutam por uma economia justa e sustentável.
Fonte: SEECPE
Criado por: Micheline Americo e Postado em: 6/10/2016 22:31:23

BANCÁRIOS DE BAURU E REGIÃO REJEITAM PROPOSTAS COM PERDA SALARIAL

06/10/2016


Na assembleia que terminou agora há pouco, às 17h10, os bancários de Bauru e Região rejeitaram as propostas apresentadas ontem à noite pela Fenaban, pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal.

 

Foram 187 votos pela rejeição das propostas e 80 votos pela aceitação, além de duas abstenções.

Apesar da decisão, o Sindicato encaminhou que ela será submetida à decisão do conjunto das demais bases sindicais. Por isso, aguarda a decisão das assembleias de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, para ver se a greve continua ou não efetivamente.

O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região saúda a expressiva participação dos trabalhadores e, principalmente, o resultado da assembleia.

Parabéns, companheiros!