sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Greve: veja situação das agências nesta sexta (30)

Atualizado em: 30.09.2016
Greve chega ao 25º dia nesta sexta-feira (30), com bancários de braços cruzados aguardando proposta decente da Fenaban e da Caixa. Na última rodada de negociação com a Fenaban, no dia 28, todas as propostas foram rejeitadas pelo Comando Nacional dos Bancários por não atenderem à pauta de reivindicações.
Nas SRs da capital permanecem abertos apenas quatro postos de atendimentos localizados em repartições públicas, que não fazem atendimento ao público.
Acompanhe as notícias da greve nas redes sociais: no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>> Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga322100
SR Osasco41000
SR Paulista45220
SR Penha392623
SR Pinheiros28100
SR Santana54702
SR Santo Amaro332301
SR Sé34105
>>    Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.
>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.

Assembleia - na segunda-feira (3), 17h, os bancários da base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região fazem assembleia para debater e orientar os rumos do movimento. Participe! Leve documento com foto e crachá do banco para credenciamento (na Quadra, Rua Tabatinguera, 192, Sé). Demais bases, consulte o Sindicato de sua região.

Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Confira situação das unidades da Caixa na capital, hoje (29)

 
Atualizado em: 29.09.2016
A greve chega ao 24º dia. Nas negociações ocorridas com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) todas as propostas foram rejeitadas pelo Comando Nacional dos Bancários por não atenderem à pauta de reivindicações.
Nas SRs da capital permanecem abertos apenas quatro postos de atendimentos localizados em repartições públicas, que não fazem atendimento ao público.
Acompanhe as notícias da greve nas redes sociais: no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>> Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga371402
SR Osasco41000
SR Paulista45220
SR Penha432124
SR Pinheiros28100
SR Santana53604
SR Santo Amaro342003
SR Sé29209
>>    Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.
>> Veja também como está a paralisação nas           demais bases sindicais do estado.

>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.




Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários

Greve vence intransigência dos banqueiros e segue forte no 24º dia

 

No 24º dia de mobilização, 13.246 agências e 29 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas

29/09/2016
A greve nacional dos bancários encerrou o 24º dia de mobilização com 13.246 agências e 29 centros administrativos com as atividades paralisadas. O número representa 56% das agências de todo o Brasil.
Clique aqui e veja a galeria de fotos.
Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, apesar de tudo que estão fazendo, a indignação faz a greve permanecer num patamar muito alto. “Mesmo com pequenas variações para cima e para baixo. É, sem dúvida, a maior greve da categoria, considerando o número de locais aderidos. Está na hora dos bancos ouvirem a voz da sociedade e apresentarem uma proposta que possa encerrar o conflito. Só depende deles. Nós vamos continuar lutando para defender o salário de nossas famílias.”
Segundo ele, os banqueiros fracassaram na tentativa desmobilizar a categoria.
“Tentaram deixar a greve invisível retirando os cartazes e faixas que avisavam a população sobre o conflito. Não adiantou. Solicitaram ao Judiciário interditos e arranjaram intervenções policiais para intimidar os trabalhadores. A greve continuou. Emitiram ordens para os gerentes intimarem os trabalhadores a abandonar a greve. Não tiveram êxito. E ainda não adiantou plantarem matérias tendenciosas na mídia, que eles patrocinam, enganando os clientes de que a culpa da greve é dos trabalhadores. Os clientes sabem o quanto pagam por serviços e tarifas bancárias. E sabem a quantas andam os juros. Sabem que dinheiro os banqueiros têm. Então qual será a causa desta intransigência em reajustar o salário dos empregados e encerrar a greve?”
Roberto lembra ainda que muita gente já está desconfiada de que os motivos podem não estar nas relações trabalhistas. “O real motivo pode ter conotações políticas e pode estar atendendo a pedidos de gente fora da mesa de negociação. Afinal somos a maior categoria organizada em greve neste momento. Nossas negociações vão balizar outras categorias. Pode ter dedo de gente graúda interessada em achatar o poder de compra de 500 mil famílias para promover um ajuste fiscal.”
Fonte: Contraf-CUT

Segunda-feira é dia de assembleias por todo país. Participe!

 
Atualizado em: 29.09.2016
Diante da proposta apresentada pela Fenabam (Federação Nacional dos Bancos) e rejeitada pelo Comando Nacional dos Bancários na quarta-feira, 28, de validar negociação por dois anos: com manutenção do reajuste de 7% para 2016 e abono de R$ 3.500, e para 2017 o aumento de 0,5% acima da inflação, os sindicatos marcam assembleias para ouvir os bancários.
Na base do Sindicato de São Paulo, Osasco e Região a assembleia acontece na segunda-feira, 3, às 17 horas, na quadra, à rua Tabatinguera, 192, Sé.
>>> Bancário: procure o Sindicato da sua base para verificar data, horário e local da assembleia. Participe!
Comando de greve – nesta quinta-feira, 29, às 17 horas, tem reunião do Comando de Greve no Sindicato, à rua São Bento, 413. Participe!
Greve continua – A paralisação nacional chega a 24 dias nesta quinta-feira.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Em parcial da negociação, Fenaban mantém os 7% de reajuste

 
Atualizado em: 28.09.2016
Proposta de dois anos prevê 7% de reajuste e abono de R$ 3.500,00 para 2016; em 2017 seria inflação mais 0,5% de aumento real. Negociação ainda não acabou
A federação dos bancos voltou à mesa de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, nesta quarta-feira 28, com proposta de 7% de reajuste mais abono de 3.500 para 2016. Em 2017, pagariam a inflação mais 0,5% de aumento real. Vales e auxílios seriam corrigidos pelos índices.

A negociação, em São Paulo, ainda está em andamento.
>> Acompanhe também pelas ras redes sociais:  FacebookTwitter ou  Instagram.

Greve -
a greve nacional dos bancários completou, nesta quarta-feira, seu 23º dia. Em São Paulo, Osasco e região foram 836 locais parados, mobilizando quase 30 mil trabalhadores.
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

terça-feira, 27 de setembro de 2016

FENABAN contrapropõe validade de dois anos para Acordo Coletivo. Absurdo, as perdas para os bancários será brutal se isso for aceito.

Rodada de negociação continua na quarta-feira
Atualizado em: 27.09.2016
A federação dos bancos voltou à mesa de negociação após 22 dias de greve forte com uma proposta de novo modelo de acordo, com validade de dois anos (para 2016 e 2017).
Na reunião realizada na tarde desta terça-feira, o Comando Nacional dos Bancários reafirmou que a proposta tem de contemplar emprego, saúde, vales, creche, piso, igualdade de oportunidades, segurança.
A Fenaban vai reunir os bancos na manhã desta quarta e a negociação continuará às 15h.
O Comando cobrou que a proposta tem de trazer ganhos para categoria.
Mais informações em breve.
Fonte: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Leia também:

Nenhum registro foi encontrado.

Veja o quadro da greve desta terça (27), dia de negociação

Atualizado em: 27.09.2016

Nas SRs da capital, somente três unidades permanecem abertas nesta terça-feira (27), 22º dia da greve nacional dos bancários: agência Shopping Penha e PABs JEF Mogi das Cruzes e Justiça Federal São Paulo. Mas fique atento, pois nenhuma delas atende o público.
E hoje tem rodada de negociação com a Fenaban, com início previsto às 14 horas. Acompanhem nas redes sociais o andamento: no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>> Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga361601
SR Osasco41000
SR Paulista42313
SR Penha431926
SR Pinheiros26300
SR Santana52704
SR Santo Amaro342003
SR Sé30208
>>    Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.
>> Veja também como está a paralisação nas          demais bases sindicais do estado.
>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.




Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

com o Comando Nacional dos Bancários nesta terça

A Federação Nacional dos Bancos atendeu solicitação do Comando, que se reuniu em São Paulo

26/09/2016

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) atendeu, nesta segunda-feira (26), à solicitação feita pelo Comando Nacional dos Bancários e confirmou uma nova rodada de negociações para esta terça-feira (27), às 14h, em São Paulo.
Na sexta-feira, o Comando enviou um oficio a Fenaban para solicitar a volta das negociações da Campanha Nacional 2016. No texto, o Comando reforçou que, como os dirigentes sindicais estariam reunidos em São Paulo, na sede da Contraf-CUT, eles se colocavam à disposição para a retomada dos temas tratados na mesa de negociação.
Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional, espera que a Fenaban apresente uma proposta que efetivamente atenda às reivindicações da categoria. “Nossas negociações estavam paradas porque a Fenaban vinha fazendo reuniões sem alterar absolutamente nada a sua proposta. Reclamamos muito disso e os trabalhadores e a população sofreram com este pouco caso. Finalmente o bom senso prevaleceu e aceitaram o nosso convite para voltar a negociar o reajuste dos nossos salários e os outros temas da nossa Minuta de Reivindicações.”
Nesta segunda-feira, quando os bancários chegam ao 21º dia de greve, 13.420 agências e 33 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57% das agências
Para Roberto von der Osten, a força da mobilização da categoria foi uma das responsáveis pelo retorno das negociações. “Agora, 21 dias de greve, esperamos que entendam que não queremos que nossos salários sejam reduzidos e que os empregados precisam ser valorizados.”
Clique aqui e veja a galeria de fotos do 21º dia de greve.
Principais reivindicações dos bancários
Reajuste salarial: reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real.
PLR: 3 salários mais R$8.317,90.
Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).
Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).
Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.
13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.
Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.
Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.
Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.
Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.
Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
Fonte: Contraf-CUT

Paralisação permanece forte. Confira quadro desta segunda (26)

Atualizado em: 26.09.2016

Nas SRs da capital, somente três unidades permanecem abertas nesta segunda-feira (26), 21º dia da greve nacional dos bancários: agência Shopping Penha e PABs JEF Mogi das Cruzes e Justiça Federal São Paulo. Mas fique atento, pois nenhuma delas atende o público.
>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga351602
SR Osasco41000
SR Paulista43411
SR Penha442024
SR Pinheiros28100
SR Santana52704
SR Santo Amaro352002
SR Sé31207
>>    Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.



Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.>> Acompanhe todo o andamento da  campanha nacional no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>>  Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários

As culpas do fura-greves

O fura greves é um ser estranho: ele vê mas não enxerga, sente mas não se sensibiliza, se acovarda mas engana-se para passar-se por valente. Não consegue enxergar que a greve é uma luta necessária... é legítima e tem que ser coletiva. Não consegue enxergar que é o maior culpado do prolongamento das greves... não consegue enxergar que é vergonhosa a sua atitude de furar a greve... não consegue enxergar que sua atitude fortalece o poder do patrão... não consegue enxergar a traição que existe na sua atitude de furar a greve... não consegue enxergar o quanto sua atitude é egoísta perante seus colegas. Mas, é bom lembrar que nem todo fura greve é "cego" a ponto de não enxergar vergonha na sua atitude; alguns furam a greve por torpeza mesmo, por maldade, por carregar dentro de si sentimentos fascistas. Esses não têm conserto não, esses não se consideram empregado explorado embora o sejam. Esses devemos desde logo considera-los patrões pois assim eles já se consideram, mesmo sem sê-los. Mas, enfim, fura greve é fura greve, qualquer que seja o seu perfil; por "cegueira" ou por maldade mesmo, ambos os tipos favorecem e fortalecem o patrão explorador e dificultam muito a luta dos grevistas por direitos e conquistas. Talvez a única diferença entre um fura greve por cegueira ou por maldade é que com relação ao primeiro sempre há uma esperança de ainda vir a enxergar a sua realidade na correlação de forças entre o patrão e os empregados.

sábado, 24 de setembro de 2016

TI da Caixa entra na greve dos bancários por direitos

 

No 18º dia, paralisação ganha força com adesão de empregados de dois setores do banco público, que reforçam coro por reajuste digno e contra retirada de garantias trabalhistas planejadas por governo Temer
Redação Spbancarios
23/9/2016


São Paulo – Um dia após os bancários fecharem as matrizes do Santander, Bradesco, Itaú, Caixa e Banco do Brasil, os empregados das áreas de tecnologia da informação da Caixa também entraram na greve. Na sexta-feira 23, os setores Cepti e Cedes tiveram as atividades paralisadas para forçar a direção do banco a negociar reajuste salarial digno e melhores condições de trabalho.

A paralisação foi organizada pelo Sindicato após denúncias de que o banco estava desrespeitando o direito constitucional de greve por meio de contingenciamento. “A greve, que já era forte, está crescendo com novas adesões a cada dia”, comemora Ricardo Terrível, dirigente sindical e empregado da caixa.

“Queremos uma proposta com índice de reajuste digno, manutenção da PLR social, que é uma conquista dos empregados que entendemos ser inalienável, e a manutenção da Caixa 100% pública. Nossa luta é por nenhum direito a menos”, reforça Ricardo.

Os empregados dos setores de TI da Caixa reivindicam, ainda, o aperfeiçoamento do plano de funções gratificadas, além de melhorias nos processos de ascensão profissional e critérios mais claros e isentos nos processo de descomissionamento.

Retirada de direitos – Este ano, a Caixa implantou uma serie de mudanças na RH 184 que retiraram direitos dos empregados, como o fim da incorporação de função, a extinção das funções de caixa e tesoureiro.

Outra novidade são as alterações nos critérios para retirada de funções, o que levou ao aumento dos descomissionamentos. O motivo 950, por exemplo, determina que o empregado pode ser descomissionado por “quebra de fidúcia”, ou seja, quebra de confiança. “O trabalhador pode perder a comissão devido a um julgamento totalmente arbitrário e subjetivo do seu gestor”, critica o funcionário da Caixa e diretor executivo do Sindicato, Dionísio Reis.

“De forma arbitrária e antidemocrática, a direção do banco vem impondo uma reestruturação que prejudica muito os empregos”, continua Dionísio. “Tudo isso deveria ter sido discutido com o movimento sindical antes de ser implantado. É indispensável que o banco negocie com os representantes dos trabalhadores a reestruturação, para que o processo seja transparente, objetivo e não prejudique os empregados.”

Terceirização – O setor de TI encara, ainda, a ameaça da terceirização. Dos cerca de 400 empregados das duas áreas, 50 são terceirizados. Essa realidade pode ficar ainda pior caso seja aprovado o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30/2015, que legaliza a terceirização de todas as áreas de uma empresa.

O texto já foi aprovado na Câmara e agora tramita do Senado. O governo Temer defende a medida. Portando, se o Senado aprovar o texto do jeito que está, será praticamente impossível mudar algo.

Por isso, na quinta-feira 22, bancários se uniram a outras categorias em manifestação na cidade de São Paulo contra a terceirização e outras ameaças aos direitos sociais.

> Por nenhum direito a menos, trabalhadores unidos!

No setor bancário, um contratado indiretamente chega a ganhar 70% menos do que um funcionário direto, não recebe a PLR do banco e tem menos direitos.

No mercado de trabalho, de uma forma geral, o empregado terceirizado ganha em média 27% menos, trabalha três horas a mais por semana e fica cerca de 2,6 anos a menos no mesmo emprego. Os dados são de pesquisa elaborada pelo Dieese em conjunto com a CUT.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Bancário em greve há 18 dias, culpa do banqueiro

 

Depois de travarem maiores centros administrativos dos grandes bancos em São Paulo, Osasco e região, trabalhadores chegam ao final da semana cobrando retomada das negociações e proposta digna
Cláudia Motta, Spbancarios
23/9/2016


São Paulo – Depois de um dia histórico, em que centros administrativos estratégicos dos maiores bancos do país foram fechados, os bancários chegam nesta sexta-feira ao 18º dia de greve.

Assim, nesta sexta-feira 23, além de centenas de agências de bancos públicos e privados em São Paulo e toda região de Osasco, estão fechados os Centros Administrativos do Santander (Casa 1 e 3); o Bradesco Faria Lima e o Telebanco Santa Cecília; os prédios das ruas Fábia e Jundiaí, o CTO e o CA Brigadeiro, do Itaú; a Superintendência do BB; O Cedes e Cepti (Rerop) da Caixa Federal.

Parou geral - Na quinta 22, foram paralisadas as atividades da Cidade de Deus, matriz do Bradesco; do Centro Empresarial Itaú Ceic; da Torre do Santander; dos prédios da Caixa e da Superintendência do BB na Paulista. “Nossa greve é cada vez mais forte e não vai parar enquanto os bancos não melhorarem essa proposta”, disse a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, em discurso na Cidade de Deus. “E que fique bem claro: além de uma proposta digna, nossa luta é também contra todos os ataques que estão sendo feitos contra a classe trabalhadora. Não aceitamos nenhum direito a menos.”

> 60 mil bancários em greve: parou geral!

Cadê a proposta? – O Sindicato enviou nota à imprensa, cobrando a retomada das negociações. “Os bancos, que representam o setor mais rentável do país, mantêm a categoria em greve, prejudicando os trabalhadores e toda a população. Reiteramos que estamos à disposição para negociar e cabe aos bancos chamar para uma nova reunião, apresentar proposta digna aos trabalhadores e encerrar a greve”, informa trecho da nota.

Leia mais
> Greve é um direito, não se deixe constranger
> Bancos choram, mas eles podem pagar
> Bancos dizem NÃO para os bancários!
> As reivindicações da categoria
> Agenda e resultados das negociações  

Greve dos bancários continua por tempo indeterminado no país

 

Com as negociações suspensas, a greve dos bancários completou 18 dias nesta sexta-feira (23/09).
23/09/2016 às 11:55
Arlíria Frazaão - Ascom/ SEEB-MA
Com as negociações suspensas, a greve dos bancários completou 18 dias nesta sexta-feira (23/09) e continuará na próxima semana sem previsão para chegar ao fim.

Em todo o país, já são mais de 13 mil agências e centros administrativos fechados.

Apesar do forte movimento grevista, os banqueiros e o Governo Federal se recusam a negociar desde o dia 15 de setembro, insistindo na proposta rebaixada de 7% de reajuste mais o enganoso abono de R$ 3,3 mil.

Os bancários maranhenses, por sua vez, reinvindicam aumento de 28,33%, PLR de 25% do lucro líquido linear, isonomia, contratações, segurança, fim das metas abusivas, do assédio moral e das demissões imotivadas.

Vale ressaltar que os bancos se negam, ainda, a atender as reivindicações que beneficiariam os clientes, como o respeito à Lei das Filas, a diminuição das taxas de juros e o fim da recusa de atendimento.

Diante do descaso dos patrões com os trabalhadores e a população, a única saída para os bancários é continuar em greve por tempo indeterminado por condições dignas de de trabalho e de atendimento ao público.

Comando Nacional dos Bancários solicita volta das negociações com a Fenaban

Confira o quadro da greve em São Paulo nesta sexta (23)

 
Atualizado em: 23.09.2016
Nas SRs da capital, três unidades permanecem abertas nesta sexta-feira (22), 18º dia da greve nacional dos bancários: agência Shopping Penha e PABs JEF Mogi das Cruzes e Justiça Federal São Paulo. Mas fique atento, pois nenhuma delas atende o público.
>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga312101
SR Osasco41000
SR Paulista41314
SR Penha363121
SR Pinheiros28100
SR Santana53604
SR Santo Amaro342102
SR Sé33205
>>  Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.
>> Veja também como está a paralisação nas       demais bases sindicais do estado.


Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.>> Acompanhe todo o andamento da  campanha nacional no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>>  Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Confira o quadro da greve em São Paulo nesta quinta (22)

Atualizado em: 22.09.2016
Nas SRs da capital, quatro unidades permanecem abertas nesta quinta-feira (22), 17º dia da greve nacional dos bancários: agência Shopping Penha e PABs JEF Mogi das Cruzes, TRT 2ª Região e Justiça Federal São Paulo. Mas fique atento, pois nenhuma delas atende o público.
>> Cliente, caso precise de atendimento, pressione os banqueiros. Leia aqui.
Confira no quadro o desdobramento da greve nas SRs de São Paulo e região:
FechadaParcialAbertaSem Contato
SR Ipiranga302102
SR Osasco40100
SR Paulista42025
SR Penha402325
SR Pinheiros27101
SR Santana53604
SR Santo Amaro311907
SR Sé31207
>>  Clique aqui e confira a situação das agências vinculadas às SRs da capital.

>> Veja também como está a paralisação nas      demais bases sindicais do estado.
Áreas-meio - a APCEF/SP optou por não publicar a situação das áreas-meio de São Paulo porque as informações recebidas não são precisas. Pedimos para os empregados da Caixa, que têm informações sobre a situação das unidades, que enviem e-mail para  imprensa@apcefsp.org.br.>> Acompanhe todo o andamento da  campanha nacional no  Facebook, no  Twitter ou no  Instagram.
>>  Cadastre-se para receber  informações em seu celular ou e-mail.
>>  Veja  fotos das atividades durante a Campanha Nacional dos Bancários